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Black Spot: "não sei o quero ser e por isso vou ser tudo que posso"

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Zone Blanche, Black Spot ou para os mais brazucas, Labirinto Verde, é uma série da França que está disponível na Netflix. Duas temporadas e finalizada. A série é boa pra quem não liga muito pra detalhes e só aceita o que é dado, porque o roteiro falha muito. Villefranche, a cidade do seriado, fica cercada por montanhas e florestas e por esse motivo os é dito que os celulares não funcionam muito bem naquela região, mas você percebe logo que eles sempre funcionam quando é conveniente para os personagens. A cidade é pequena, geral se conhece, mas já aconteceu tanto do crime na cidade que o posto policial não consegue dar conta, sempre ocorre alguma coisa nova e a anterior é deixada pra trás. São mais de 30 homicídios não resolvidos e ninguém parece se importar muito com isso até a chegada do promotor que foi enviado para mudar ver o que está acontecendo. A oficial é obcecada que fez da floresta seu mundo pessoal, ela não gosta de ajuda e nem de explicar nada. E sobre os outro não

Vamos falar sobre frequência afetiva

Opa, olha só! Eu aqui mais uma vez. Hoje gostaria de comentar sobre um assunto que venho pensando há dois dias, mas que na verdade venho refletindo há mais tempo que isso. Frequência afetiva é um termo coloquial para se referir ao intervalo de tempo de contato em contato. Com contato quero dizer o ato de se encontrar com pessoas que você gosta, amigos e tal. Eu, por exemplo, vejo muito pouco meus amigos, uns vejo todo mês, ou demoram semestres e outro demoram anos. Mas, existem vários fatores pra que funcione assim comigo, tem a conveniência, o tempo, a distancia, o animo pra que isso aconteça. Isa é uma amiga que vejo todos os meses, mas sempre tem a ver com conveniência, ela vem no shopping que é pertinho de casa e eu me encontro com ela. Luiz Felipe mora na cidade vizinha e eu o vejo a cada semestre ou ano, mas nossa amizade nunca enfraquece, apesar de nem trocarmos mensagens nas redes sociais, e a ultima vez que vi ele foi por acaso no meio da rua num dia qualquer, não tínhamos o

Eu preciso me expressar

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Eu preciso me expressar, porque sinto que tô morrendo e eu vou fazer isso aqui por conta do fato de ninguém ler (vejo as estatísticas), por sinal vou retirar esse link da bio do meu instagram agora. Já faz um tempo que penso ter depressão ou algum grau de bipolaridade e eis um fato, ninguém nota. E é sério, ninguém percebe, e não é como se eu escondesse. Meu computador fica na sala de estar e eu já chorei muitas vezes durante o dia, ninguém percebe. Eu tento conversar, ser claro, mas eu não quero ter que ouvir "eu não sei o que dizer", "vai ficar tudo bem" ou "eu queria poder ajudar". Já sei que devo ir ao psicologo, prometo ir há muito tempo e ainda não fui, ninguém incentiva. Eu sempre disse que ninguém pode fazer isso por mim, por isso eu odeio tanto me sentir assim, porque é como se eu não conseguisse fazer nada sozinho, eu preciso de alguém pra me levar à um consultório, eu preciso de alguém pra dizer "ei, eu vou contigo", mas

E aí, de boa?

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Oi, gente. Então, eu sumi de novo, mas foi até bom. Na real, eu morguei um pouco com o blog, mas como sempre, eu volto. A parada é a seguinte, eu tô aqui e pretendo fazer alguma coisa as vezes. Eu sumi, nem sei dizer muito bem o motivo, mas eu tô bem, eu ando feliz esses tempos. Porém eu sumi apenas daqui, tô num projeto de divulgação no instagram (@magdielndantas) seria ótimo ter vocês me seguindo. E ando pensando em usar o blog como complemento dessa ideia, mas é algo a se pensar daqui pra frente. Quero falar mais sobre design e coisas que estão no meu dia-a-dia, como eu já comecei a fazer, né? Só que de um jeito um tanto mais sério, ou não, não sei. O tempo vai dizer, galera. Mas é isso aí, flw.

Autoral #09: Meus incontáveis átomos nos teus

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by   Pedro Oliveira Esse texto é um dos que eu mais gosto, apesar de eu gostar de todos os textos que escrevo, sou bastante narcisista quando se trata deles... Bom, eu gosto dele por conta de um trecho bem especifico, a parte do "me fazem ter fazem" que foi um erro no passado, uma falta de vírgula, mas passou tanto tempo sem ser corrigido que se tornou parte, é como se eu tivesse falando que isso me fez, a parte de ser quem sou, então "me fazem" e ter faz com que eu tenha o que me fez ser, mas é integral, não consigo separar, não há motivo, porque eu o que eu sou e tenho são o que me fazer existir como existo. Um erro se tornou uma espécie de filosofia e até agora cogito em juntar as palavras e forma uma única "mefazenterfazem", o momento subjetivo em que algo que você possui passou a te fazer quem é, uma especia de qualia, porém com a perceptiva física do termo, porque "mefazterfaz" é físico e subjetivo, porém o físico tem aut

Autoral #08: Obrigado, mas desculpa

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by  Jan Erik Waider Obrigado, mas desculpa. Obrigado por ser quem você é e por fazer as coisas que você faz. Obrigado por ser. Obrigado por precisar de mim. Obrigado por amar e demonstrar. Obrigado por sofrer e existir, obrigado por ser. Obrigado por se chamar assim. Obrigado por me responder e por brigar comigo por causa da demora, obrigado. Obrigado por conseguir ler o que eu escrevo, obrigado por rir de mim e comigo. Obrigado por sorrir. Obrigado por ser. Obrigado por chorar e por falar que sente falta, que sonha e que deseja ser feliz com alguém. Obrigado. Obrigado por ser quem você é e fazer as coisas que você faz. Mas. Desculpa por ser quem eu sou e fazer as coisas que eu faço. Desculpa por precisar de você. Desculpar por amar e demonstrar. Desculpa por sofrer e existir, desculpa por ser. Desculpa por me chamar assim. Desculpa por te responder e por brigar contigo por causa da demora, desculpa. Desculpa por conseguir ler o que você escreve, desculpa por rir d

Sobre The Rain até a segunda temporada

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A premissa é boa, diferente do que a gente encontra em séries sobre futuro pós apocalíptico. É uma chuva que causa todo o alvoroço na série, é um vírus presente na chuva, mano... Quem já imaginou fazer uma série sobre uma chuva assassina? Ninguém, eu respondo, pelo menos até The Rain. A coisa toda começa rápida, não tem muita explicação, alguns personagens super figurantes e que acabam totalmente irrelevantes pra narrativa da série. O primeiro episódio é frenético, e algumas insistências durante a primeira temporada são bem cansativas. Eu não quero dizer muita coisa, a série realmente deu uma melhorada na segunda temporada, mas não sei exatamente se ela vai continuar dando certo, ando assistindo só por força, sem vontade, mesmo. A relação dos irmãos vai ficando cada vez mais chata de se assistir, o grupo tem algum potencial, mas que logo é jogado fora com uma morte mais que desnecessária, apesar de introduzir algo importante para a narrativa. O garoto que nunca viu como as pes